Depois da tempestade, a calmaria. Fim de semana inusitado, com direito a compras sacoleiras, Código DaVinci e bares exquisitos. Meu ano começa de verdade agora. Muitos livros a serem lidos, filmes a serem vistos. Tudo com bastante calma.
22.5.06
15.5.06
Ask me anything
6.5.06
Nothing Lasts Forever
Pra começar: tudo na vida é uma questão de jeito.
No dia primeiro de maio o presidente da Bolívia, Evo Morales, decretou a nacionalização do gás e petróleo bolivianos. Colocando as tropas do exército dentro dos campos da Petrobrás. Tá, isso todo mundo já sabe.
Veja, a questão da nacionalização é perfeitamente normal e juridicamente permitida. Agora, se acontecesse de um presidente brasileiro decidir nacionalizar as telecomunicações, será que o melhor caminho seria mandar o exército ocupar as torres da Tim ou os escritórios da Brasiltelecom?
A esquerda da américa latina tem uma mania estranha. Além da política do, nas palavras do meu pai, "se há governo, eu sou contra", existe uma necessidade de quando se está no poder agir sempre da pior forma possível com seus colegas terceiro mundistas.
E o que mais me irrita nessa história toda são os comentários pelo mundo. Codoleezza Rice disse para o "The New York Times" que esperava uma resposta direta e agressiva de Lula. Como assim??? Vamos entrar em guerra quando existem meios pacíficos e jurídicos de resolver a questão? Quem ela pensa que somos, um país cheio de Bushes???
Chavez declarou que nada tem a ver com a decisão de Morales, e é apenas uma coincidência a reunião acontecida entre ele, Fidel e o presidente boliviano três dias antes em Cuba. Além de não ter nada a ver o fato da estatal venezuelana de petróleo ter feito inspensões nas reservas carboníferas da Bolívia há pouco.
Evo Morales é um fantoche. Que triste. A única esperança do povo mais pobre da América do Sul responde à outros chefes de estado e age de forma infantil, pseudorevolucionária.
Particularmente, não tenho problema nenhum com a nacionalização. Ela pode vir a representar uma exploração maior de nossas reservas, gerando empregos em diversas áreas. A Petrobrás, de forma bastante racional, disse que se a Bolívia não apresentar termos razoáveis para a transição, irá recorrer em 45 dias ao Tribunal Arbitral Internacional em Nova York, conforme estipulado em cláusula contratual.
Como eu disse no começo, tudo na vida é uma questão de jeito.
No dia primeiro de maio o presidente da Bolívia, Evo Morales, decretou a nacionalização do gás e petróleo bolivianos. Colocando as tropas do exército dentro dos campos da Petrobrás. Tá, isso todo mundo já sabe.
Veja, a questão da nacionalização é perfeitamente normal e juridicamente permitida. Agora, se acontecesse de um presidente brasileiro decidir nacionalizar as telecomunicações, será que o melhor caminho seria mandar o exército ocupar as torres da Tim ou os escritórios da Brasiltelecom?
A esquerda da américa latina tem uma mania estranha. Além da política do, nas palavras do meu pai, "se há governo, eu sou contra", existe uma necessidade de quando se está no poder agir sempre da pior forma possível com seus colegas terceiro mundistas.
E o que mais me irrita nessa história toda são os comentários pelo mundo. Codoleezza Rice disse para o "The New York Times" que esperava uma resposta direta e agressiva de Lula. Como assim??? Vamos entrar em guerra quando existem meios pacíficos e jurídicos de resolver a questão? Quem ela pensa que somos, um país cheio de Bushes???
Chavez declarou que nada tem a ver com a decisão de Morales, e é apenas uma coincidência a reunião acontecida entre ele, Fidel e o presidente boliviano três dias antes em Cuba. Além de não ter nada a ver o fato da estatal venezuelana de petróleo ter feito inspensões nas reservas carboníferas da Bolívia há pouco.
Evo Morales é um fantoche. Que triste. A única esperança do povo mais pobre da América do Sul responde à outros chefes de estado e age de forma infantil, pseudorevolucionária.
Particularmente, não tenho problema nenhum com a nacionalização. Ela pode vir a representar uma exploração maior de nossas reservas, gerando empregos em diversas áreas. A Petrobrás, de forma bastante racional, disse que se a Bolívia não apresentar termos razoáveis para a transição, irá recorrer em 45 dias ao Tribunal Arbitral Internacional em Nova York, conforme estipulado em cláusula contratual.
Como eu disse no começo, tudo na vida é uma questão de jeito.
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