Então, fui lá. Vi o show. O maior concerto de rock de todos os tempos. Engraçado como não parecia ter tanta gente assim.
Vi o Rio também. Fiquei parada por 2 horas numa noite de domingo do lado da maior favela que eu ou qualquer outro poderia conceber e nada aconteceu.
Nesse tempo todo lá, absolutamente nada aconteceu. Nada daquilo que eu geralmente vejo nos jornais sobre o cotidiano do Rio de Janeiro. Será que a gente se prende demais ao que passa na televisão? Será que o que a gente conhece se limita aos quatros lados da tela?
É um tanto triste imaginar que a única música que muita gente queria ouvir sábado era Satisfaction. É bastante triste perceber que With or Without You e a tal da Katilce foi o momento mais discutido do show, extremamente politizado e forrado de pretensões críticas nem tão subliminares assim, do U2. O ser humano consegue ser completamente fechado em seu mundinho (criado pelo o que é sucesso em sua telinha) quando quer.
Nascemos, vivemos, nos alimentamos de TV. Mas o que me preocupa na realidade é quanto do que é por ela apresentado se torna parte de quem somos. Nos definimos pelo tipo de televisão que assistimos?
E se for verdade, será que isso é tão mal assim?
Não consigo chegar a uma conclusão. Diz aí o que você pensa sobre o assunto. Tô perdendo o paredão do Big Brother.
*
*
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Em tempo, hoje foi lançado o Democracy Player, programa parecido com o itunes, mas que possibilita a quem tiver o interesse de baixá-lo, acesso ao seu próprio canal de televisão.
Vi o Rio também. Fiquei parada por 2 horas numa noite de domingo do lado da maior favela que eu ou qualquer outro poderia conceber e nada aconteceu.
Nesse tempo todo lá, absolutamente nada aconteceu. Nada daquilo que eu geralmente vejo nos jornais sobre o cotidiano do Rio de Janeiro. Será que a gente se prende demais ao que passa na televisão? Será que o que a gente conhece se limita aos quatros lados da tela?
É um tanto triste imaginar que a única música que muita gente queria ouvir sábado era Satisfaction. É bastante triste perceber que With or Without You e a tal da Katilce foi o momento mais discutido do show, extremamente politizado e forrado de pretensões críticas nem tão subliminares assim, do U2. O ser humano consegue ser completamente fechado em seu mundinho (criado pelo o que é sucesso em sua telinha) quando quer.
Nascemos, vivemos, nos alimentamos de TV. Mas o que me preocupa na realidade é quanto do que é por ela apresentado se torna parte de quem somos. Nos definimos pelo tipo de televisão que assistimos?
E se for verdade, será que isso é tão mal assim?
Não consigo chegar a uma conclusão. Diz aí o que você pensa sobre o assunto. Tô perdendo o paredão do Big Brother.
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Em tempo, hoje foi lançado o Democracy Player, programa parecido com o itunes, mas que possibilita a quem tiver o interesse de baixá-lo, acesso ao seu próprio canal de televisão.